sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Phalaenopsis buyssoniana Rchb.f


Até pouco tempo eta epécie era tratada como variedade da Phalaenopsis pulcherrima, mas segundo estudos científicos esta planta apresenta quantidade de gens diferente da Phal. pulcherrima. É nativa da Tailândia e Indochina, onde cresce como terrestre em solos úmidos e bem drenados.
Em cultivo pode ser cultivada em sphagnum e caca de pinus na seguinte proporção: 60% sphagnum e 40% casca de pinus. As regas devem acontecer sempre que o substrato começa a secar.

Isochilus linearis (Jacq.) R.Br.


Esta epécie foi originalmente descrita como Epidendrim lineare, baseando-se em um exemplar coletado nas Antilhas.
Suas plantas são delicadas que formam touceiras enormes, uma característica muito interesante são as raízes grossas que servem como rezervatório de água e nutrientes.
É uma espécie muito variável e distribuida desde o México, Antilhas até a Argentina.

Epidendrum secundum Jacq.


Orquídea extremamente comum em beiras de estrada, cresce em prticamente todo tipo de terreno, sobre pedras, em árvores e até em bréjos.
Seu cultivo é muito, mas muito fácil, basta um substrato que retenha umidade, mas não deixe as raízes encharcadas.

Catasetum complanatum F.E.L.Miranda & K.G.Lacerda


Este é um dos meus gêneros favoritos (bem tirando a familia orchidaceae toda!), esta espécie assemelha-se ao Ctsm. cirrhaeoides. É uma planta que floresce muito precocimente (esta minha tem só um ano e meio de cultivo).
O cultivo dele é facilimo, substrato fibra de coco, o vazo eu utilizo o de pet com rezervatório de agua no fundo.

Brasiliorchis consanguinea (Klotzsch) R. Singer


Esta orquídea, é muito comum em minha cidade crescendo principalmente em locais úmidos e sombreados. Ela pode crescer como epífita ou litofíta, geralmente em pedras com muito musgo.
Seu cultivo é como o de qualquer outra espécie do gênero, ou seja sombreamento em torno de 70%, o substrato deve sempre permanecer úmido e a adubação prferencialmente orgânica.