domingo, 30 de janeiro de 2011
Xylobium variegatum (Ruiz & Pav.) Garay & Dunst.
Epécie epífita ou litófita nativa da Costa Rica até o Brasil, crescendo sempre em locais úmidos e com bom sombreamento. Seu cultivo é extremamente simples, basta ser feito em local com sombreamento por volta dos 70% e substrato úmido mas bem drenado.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Alaticaulia norae (Luer) Luer
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Catasetum macrocarpum Rich. ex Kunth
Esta é um das espécies mais conhecidas e cultivadas de Catasetum. Nativo do Brasil, Colômbia, Venezuela, Trinidad-Tobago e Guianas.
Não é dificil encontrar abelhas Euglossas voando emvolta das flores, um fato incrivel destas abelhas é que você pode morar em um lugar que nunca apareceram abelhas deste tipo, basta colocar um destes Catasetums perto da janela que logo elas aparecem.
Seu cultivo é fácil basta um lugar bem iluminado, vazo no sistema pet (garrafa cortada ao meio com rezervatorio de água no fundo), substrato casca de pinus ou fibra de coco.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Phalaenopsis buyssoniana Rchb.f
Até pouco tempo eta epécie era tratada como variedade da Phalaenopsis pulcherrima, mas segundo estudos científicos esta planta apresenta quantidade de gens diferente da Phal. pulcherrima. É nativa da Tailândia e Indochina, onde cresce como terrestre em solos úmidos e bem drenados.
Em cultivo pode ser cultivada em sphagnum e caca de pinus na seguinte proporção: 60% sphagnum e 40% casca de pinus. As regas devem acontecer sempre que o substrato começa a secar.
Isochilus linearis (Jacq.) R.Br.
Esta epécie foi originalmente descrita como Epidendrim lineare, baseando-se em um exemplar coletado nas Antilhas.
Suas plantas são delicadas que formam touceiras enormes, uma característica muito interesante são as raízes grossas que servem como rezervatório de água e nutrientes.
É uma espécie muito variável e distribuida desde o México, Antilhas até a Argentina.
Epidendrum secundum Jacq.
Catasetum complanatum F.E.L.Miranda & K.G.Lacerda
Este é um dos meus gêneros favoritos (bem tirando a familia orchidaceae toda!), esta espécie assemelha-se ao Ctsm. cirrhaeoides. É uma planta que floresce muito precocimente (esta minha tem só um ano e meio de cultivo).
O cultivo dele é facilimo, substrato fibra de coco, o vazo eu utilizo o de pet com rezervatório de agua no fundo.
Brasiliorchis consanguinea (Klotzsch) R. Singer
Esta orquídea, é muito comum em minha cidade crescendo principalmente em locais úmidos e sombreados. Ela pode crescer como epífita ou litofíta, geralmente em pedras com muito musgo.
Seu cultivo é como o de qualquer outra espécie do gênero, ou seja sombreamento em torno de 70%, o substrato deve sempre permanecer úmido e a adubação prferencialmente orgânica.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Christensonella subulata (Lindl.) Szlach.
sábado, 15 de janeiro de 2011
Phalaenopsis bellina (Rchb.f.) Christenson
Planta nativa da Ilha de Bornéu, Indonésia e Malásia, onde cresce em altitudes que variam do nível do mar até 200 metros.
Durante muito tempo era tida como Phalaenopsis violacea "borneo", mas foi recentemente separada e classificada como uma espécie distinta.
Difere da Phal. violacea principalmente pela sua coloração, pelo formato das petalas que na Phal. bellina são ovais e alargadas, e na Phal. violacea as pétalas são elípticas e também pelo perfume.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Dockrillia wassellii (S.T.Blake) Brieger
Ex. Dendrobium wassellii S.T.Blake.
Nativo de Queensland, Austrália, onde cresce como epiphíta ou rupícola, tem folhas teretes que por a planta não ter pseldobulbos são reponsáveis pela rezerva de liquídos e nutrientes.
Seu cultivo e relativamente fácil, basta ser cultivado em seubstrato de rápida drenagem e em lugar bem iluminado.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Alaticaulia curtipes (Barb. Rodr.) Luer
Ex Masdevalia curtipes Barb. Rodr., mas com o estudo aprofundado do DNA esta planta passou a pertencer ao gênero Alaticaulia.
Carcteriza-se por ter hastes florais pequenas com não mais que 3 cms, no resto suas flores sao muito parecidas com as da Alaticaulia infracta. Nativa do sudeste do Brasil, habita as matas úmidas e escuras da Serra do Mar entre os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Cuidados mensais
Estarei postando alguns cuidados que devem ser tomados em cada mês.
Janeiro
O reenvasamento das Laelias purpuratas deve estar concluído no final deste mês. As purpuratas são vegetais avantajados e de ciclo longo e a troca de vaso ou substrato não deve ser retardado, para não atrapalhar a florada seguinte.
Observe o estado das raízes na hora de replantar. Corte as secas e deterioradas, mas cuidado para não danificar a planta.
Mantenha o programa de fertilização intensiva.
Os insetos são mais ativos nos meses mais quentes do ano. Inspecione o verso das folhas, procurando por cochonilhas, com ou sem carapaça. Retire as espatas secas (use sómente material limpo e esterilizado) dos pseudobulbos das Cattleyas e Laelias.
A Cattleya tigrina (ex- leopoldii), começa, em geral, a florir já no mês de dezembro, mas em janeiro e fevereiro muitos exemplares ainda estão em flor com seus belos conjuntos de flores e matizes variados. O mesmo para a Cattleya guttata que deve começar a florescer de agora em diante.
Janeiro
O reenvasamento das Laelias purpuratas deve estar concluído no final deste mês. As purpuratas são vegetais avantajados e de ciclo longo e a troca de vaso ou substrato não deve ser retardado, para não atrapalhar a florada seguinte.
Observe o estado das raízes na hora de replantar. Corte as secas e deterioradas, mas cuidado para não danificar a planta.
Mantenha o programa de fertilização intensiva.
Os insetos são mais ativos nos meses mais quentes do ano. Inspecione o verso das folhas, procurando por cochonilhas, com ou sem carapaça. Retire as espatas secas (use sómente material limpo e esterilizado) dos pseudobulbos das Cattleyas e Laelias.
A Cattleya tigrina (ex- leopoldii), começa, em geral, a florir já no mês de dezembro, mas em janeiro e fevereiro muitos exemplares ainda estão em flor com seus belos conjuntos de flores e matizes variados. O mesmo para a Cattleya guttata que deve começar a florescer de agora em diante.
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