Bem para escrever-mos os nomes das nossas orquídeas corretamente é preciso lembras de algumas regrinhas: para se escrever o nome de uma especie o nome do genero vem em letra maiuscula, e o epíteto especifico (vulgo "nome da especie") vem em letra minúscula, ex: Cattleya (nome do genero) labiata epíteto especifico. Já para escrever o nome de hibridos o primeiro nome é escrito como qualquer nome nome de genero, ex: Brassolaeliocattleya, so que quando escrevemos o nome do hibrido (epíteto especifico) devemos escreve-lo em letra maiuscula e sem intalico, ex: Brassolaeliocattleya Pastoral.
No caso de hibridos naturais tambem tambem devemos escreve-los de forma diferenciada, quando temos um hibrido natural que só envolva um genero, é escrito da mesma forma que o nome de qualquer espécie porem entre o nome do genero e o epíteto especifico devemos colocar um x minusculo, ex: Cattleya x dolosa, porém quando lidamos com um hibrido entre dois generos escrevemos com um x minusculo antes do nome do genero, ex: x Microcattleya frdna.
Esperoter ajudado aqueles que tem duvidas de como escrever os nomes de suas orquídeas.
terça-feira, 29 de junho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Laelia Santa Barbara Sunset "Showtime" 'HCC/AOS'
Este hibrido ainda é novidade aqui no Brasil, mas muito conhecido nos EUA. Foi criado pelo Santa Barbara Orchid Estate, de Santa Barbara da California, EUA.
Ele resulta do cruzamento da Laelia anceps com a Laelia Ancibarina (L. anceps x L. cinnabarina), entao ela e praticamente L. anceps e L. cinnabarina (Hoffmansegella cinnabarina), sendo esta ultima responsavel pela sua cor.
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Laelia Santa Barbara Sunset "Showtime" 'HCC/AOS'
sábado, 12 de junho de 2010
Dracula erythrochaete (Rchb.f.) Luer
Esta Dracula e nativa da Costa rica ao Norte da América do Sul, crescendo em florestas frias e nebulosas. Faz parte do clado das Draculas astuta, pusilla e ripleyana. Gosta de locais com temperaturas amenas (5-30°c), sombreamento 70 a 80%
muita umidade atmosferica e tambem no substrato (não encharcado).
sábado, 5 de junho de 2010
Mormolyca rufescens (Lindl.) M.A.Blanco & Carnevali
Outra ex Maxillaria. Essa orquidea de ampla dispeção existe em toda a America tropical (da Guatemala ao Brasil). Ela é muito perfumada, e ainda da flores quase o ano todo. Gosta de boa iluminação (50% a 40%), boa umidade, substrato que sempre esteja umido (não encharcado) e clima temperado.
Um breve resumo sobre o genero Mormolyca, ou qual as especies do clado da Maxillaria rufescens foram subordinadas.
Mormolyca é um género botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceae). Foi proposto por Fenzl em Denkschriften der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften. Mathematisch-naturwissenschaftliche Klasse 1: 253, em 1850. A Mormolyca lineolata Fenzl, considerada sinônimo da Mormolyca ringens (Lindl.) Gentil, é sua espécie tipo. O nome do gênero é uma referência ao estranho aspecto de suas flores.
O gênero, muito próximo a Maxillaria, era constituido por oito espécies epífitas, de crescimento cespitoso, que existem na América Central, Amazônia e sudeste brasileiro, cujo centro de dispersão pode ser considerado o Peru. Apenas uma espécie obscura era tradicionalmente registrada para o Brasil.
Mormolyca podia ser diferenciada de Maxillaria por apresentar inflorescência muito longa, quase da altura das folhas, com um apequena flor solitária de segmentos livres e espalmados, cujas sépalas laterais em regram apresentam-se paralelas, apontando para baixo.
Caracterizam-se ainda por apresentarem pseudobulbos carnosos, elípticos, aglomerados, com apenas uma folha apical. flores de labelo trilobado, laterais pequenos e eretos, mediano grande articulado e quase tão móvel quanto em algumas espécies de Bulbophyllum, e coluna levemente arqueada, sem apêndices, delgada e com pé muito curto na base, bastante espessa na parte terminal, com antera apical contendo quatro polínias.
Em 2008, foi publicado um amplo trabalho com a revisão do gênero Maxillaria baseado tanto na filogenia como em caracteres morfológicos. Neste trabalho se propõe a inclusão das espécies pertencentes ao clado da Maxillaria rufescens, Maxillaria sect. Rufescens Christenson, ao gênero Mormolyca, aumentando o número de espécies classifcadas neste gênero para vinte quatro e o número de espécies nativas do Brasil para três.
Com isto a circunscrição do gênero foi ampliada para incluir mais espécies e a descrição alterada nos seguintes pontos: Pseudobulbos de textura miudamente verrucosa abrigados por baínhas não foliares; uma das espécies, Mormolyca polyphylla, apresenta três folha apicais em vez de uma e baínhas foliares protagendo longos pseudobulbos; inflorescências curtas, além de longas; as flores não tem constituição fibrosa e quebram facilmente; o rizoma pode ser curto ou longo; o labelo das espécies provenientes de Maxillaria apresenta um grupo de tricomas glandulares no calo.
Espécies tradicionais:
1. Mormolyca aurorae
2. Mormolyca fuchii
3. Mormolyca galeata
4. Mormolyca gracilipes
5. Mormolyca peruviana
6. Mormolyca polyphylla
7. Mormolyca ringens
8. Mormolyca schweinfurthiana.
Espécies adicionadas em 2008:
1. Mormolyca acutifolia
2. Mormolyca aureoglobula
3. Mormolyca chacoensis
4. Mormolyca cleistogama
5. Mormolyca dressleriana
6. Mormolyca hedwigiae
7. Mormolyca lehmanii
8. Mormolyca moralesii
9. Mormolyca pudica
10. Mormolyca richii
11. Mormolyca rufescens
12. Mormolyca sanantonioensis
13. Mormolyca schlimii
14. Mormolyca sotoana
15. Mormolyca suarezorum
16. Mormolyca tenuibulba
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Brasiliorchis picta (Hook.) R. Singer
Brasiliorchis schunkeana (Campacci & Kautsky) R.B.Singer
Ex Maxillaria schumkeana Campacci & Kautsky. Endemica da Mata Atlantica no estado do Espirito Santo, e uma planta epifita crescendo em lugares umidos e sombreados.
Conhecida mundialmente como "a orquidea negra", que realmente nao e negra e sim de um purpura escurissimo. Uma das melhores coisas de cultivar esta especie e a sua florada que ocorre em varias epocas do ano.
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